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Aparecida de Goiânia,12/02/2025

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Trump assina decreto que permite a Musk realizar demissões em massa

Todos os órgãos federais devem se colocar à disposição de Elon Musk. Bilionário diz que EUA vai falir se não houver cortes de gastos

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Trump assina decreto que permite a Musk realizar demissões em massa Reprodução/metrópoles

As agências do governo federal dos Estados Unidos já devem começar a preparar um plano de demissões em massa após ordem do presidente Donald Trump, por meio de um decreto assinado nessa terça-feira (11/2). O projeto de desligamentos é liderado por Elon Musk, que está à frente do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês).


Conforme o decreto, todos os órgãos federais devem se colocar à disposição de Musk e sua equipe, que avaliarão a folha de pagamento e decidirão que cortes serão feitos.


Além das demissões, o decreto prevê novas contratações para cargos-chave, parte da iniciativa de Trump, discutida ainda na campanha eleitoral, de garantir que apenas pessoas leais a ele ocupem as posições mais importantes da burocracia americana.


O decreto estabelece que, para cada quatro servidores federais demitidos, as agências poderão contratar somente um novo trabalhador. A regra não vale para órgãos que lidem com segurança pública ou imigração, e as Forças Arm4das não estão inclusas no plano de demissões.


O texto assinado por Trump diz ainda que todas as novas contratações devem ser feitas “em consulta com o chefe da equipe do Doge”, Elon Musk, que decidirá ainda quais vagas devem ser permanentemente fechadas.


O Doge, que não é um departamento propriamente dito, foi criado por Trump para que Musk pudesse diminuir o tamanho do aparato estatal americano. Na prática, o bilionário vem usando seu poder para pressionar servidores federais a se demitir e fechar agências e programas que ele julga “de esquerda” ou desperdício de dinheiro —como a Usaid, de ajuda externa, hoje num limbo As agências do governo federal dos Estados Unidos já devem começar a preparar um plano de demissões em massa após ordem do presidente Donald Trump, por meio de um decreto assinado nessa terça-feira (11/2). O projeto de desligamentos é liderado por Elon Musk, que está à frente do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês).


Conforme o decreto, todos os órgãos federais devem se colocar à disposição de Musk e sua equipe, que avaliarão a folha de pagamento e decidirão que cortes serão feitos.


Além das demissões, o decreto prevê novas contratações para cargos-chave, parte da iniciativa de Trump, discutida ainda na campanha eleitoral, de garantir que apenas pessoas leais a ele ocupem as posições mais importantes da burocracia americana.


O decreto estabelece que, para cada quatro servidores federais demitidos, as agências poderão contratar somente um novo trabalhador. A regra não vale para órgãos que lidem com segurança pública ou imigração, e as Forças Arm4das não estão inclusas no plano de demissões.


O texto assinado por Trump diz ainda que todas as novas contratações devem ser feitas “em consulta com o chefe da equipe do Doge”, Elon Musk, que decidirá ainda quais vagas devem ser permanentemente fechadas.


O Doge, que não é um departamento propriamente dito, foi criado por Trump para que Musk pudesse diminuir o tamanho do aparato estatal americano. Na prática, o bilionário vem usando seu poder para pressionar servidores federais a se demitir e fechar agências e programas que ele julga “de esquerda” ou desperdício de dinheiro —como a Usaid, de ajuda externa, hoje num limbo jurídico.

Cortes de gastos

Em entrevista coletiva no Salão Oval da Casa Branca e ao lado de Trump, Musk disse que os EUA irão à falência sem os cortes de gastos no governo federal propostos por ele. Foi a primeira vez que o bilionário conversou diretamente com a imprensa desde que se mudou para Washington para assumir o Doge.

O empresário disse que suas ações à frente da iniciativa buscam eliminar corrupção e fraude na burocracia, sem citar exemplos ou apresentar provas desses crimes.

Segundo ele, seu objetivo principal é “restaurar a democracia”. “Se a burocracia é quem manda, qual o sentido de falarmos em democracia?”, perguntou.

Reprodução/ metrópoles 




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