Trump assina decreto que permite a Musk realizar demissões em massa
Todos os órgãos federais devem se colocar à disposição de Elon Musk. Bilionário diz que EUA vai falir se não houver cortes de gastos
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As agências do governo federal dos Estados Unidos já devem começar a preparar um plano de demissões em massa após ordem do presidente Donald Trump, por meio de um decreto assinado nessa terça-feira (11/2). O projeto de desligamentos é liderado por Elon Musk, que está à frente do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês).
Conforme o decreto, todos os órgãos federais devem se colocar à disposição de Musk e sua equipe, que avaliarão a folha de pagamento e decidirão que cortes serão feitos.
Além das demissões, o decreto prevê novas contratações para cargos-chave, parte da iniciativa de Trump, discutida ainda na campanha eleitoral, de garantir que apenas pessoas leais a ele ocupem as posições mais importantes da burocracia americana.
O decreto estabelece que, para cada quatro servidores federais demitidos, as agências poderão contratar somente um novo trabalhador. A regra não vale para órgãos que lidem com segurança pública ou imigração, e as Forças Arm4das não estão inclusas no plano de demissões.
O texto assinado por Trump diz ainda que todas as novas contratações devem ser feitas “em consulta com o chefe da equipe do Doge”, Elon Musk, que decidirá ainda quais vagas devem ser permanentemente fechadas.
O Doge, que não é um departamento propriamente dito, foi criado por Trump para que Musk pudesse diminuir o tamanho do aparato estatal americano. Na prática, o bilionário vem usando seu poder para pressionar servidores federais a se demitir e fechar agências e programas que ele julga “de esquerda” ou desperdício de dinheiro —como a Usaid, de ajuda externa, hoje num limbo As agências do governo federal dos Estados Unidos já devem começar a preparar um plano de demissões em massa após ordem do presidente Donald Trump, por meio de um decreto assinado nessa terça-feira (11/2). O projeto de desligamentos é liderado por Elon Musk, que está à frente do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês).
Conforme o decreto, todos os órgãos federais devem se colocar à disposição de Musk e sua equipe, que avaliarão a folha de pagamento e decidirão que cortes serão feitos.
Além das demissões, o decreto prevê novas contratações para cargos-chave, parte da iniciativa de Trump, discutida ainda na campanha eleitoral, de garantir que apenas pessoas leais a ele ocupem as posições mais importantes da burocracia americana.
O decreto estabelece que, para cada quatro servidores federais demitidos, as agências poderão contratar somente um novo trabalhador. A regra não vale para órgãos que lidem com segurança pública ou imigração, e as Forças Arm4das não estão inclusas no plano de demissões.
O texto assinado por Trump diz ainda que todas as novas contratações devem ser feitas “em consulta com o chefe da equipe do Doge”, Elon Musk, que decidirá ainda quais vagas devem ser permanentemente fechadas.
O Doge, que não é um departamento propriamente dito, foi criado por Trump para que Musk pudesse diminuir o tamanho do aparato estatal americano. Na prática, o bilionário vem usando seu poder para pressionar servidores federais a se demitir e fechar agências e programas que ele julga “de esquerda” ou desperdício de dinheiro —como a Usaid, de ajuda externa, hoje num limbo jurídico.
Cortes de gastos
Em entrevista coletiva no Salão Oval da Casa Branca e ao lado de Trump, Musk disse que os EUA irão à falência sem os cortes de gastos no governo federal propostos por ele. Foi a primeira vez que o bilionário conversou diretamente com a imprensa desde que se mudou para Washington para assumir o Doge.
O empresário disse que suas ações à frente da iniciativa buscam eliminar corrupção e fraude na burocracia, sem citar exemplos ou apresentar provas desses crimes.
Segundo ele, seu objetivo principal é “restaurar a democracia”. “Se a burocracia é quem manda, qual o sentido de falarmos em democracia?”, perguntou.
Reprodução/ metrópoles
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