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Aparecida de Goiânia,14/03/2025

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Casal é preso após comprar iPhone com notas falsas

A Polícia Militar recebeu a denúncia depois que a vítima, um jovem de 18 anos, percebeu que havia sido enganado e acionou a equipe.


Casal é preso após comprar iPhone com notas falsas Polícia Militar

Um casal foi preso após comprar um iPhone 14 com dinheiro falso no Jardim Olímpico, em Aparecida de Goiânia, na tarde de quinta-feira (6). A Polícia Militar recebeu a denúncia depois que a vítima, um jovem de 18 anos, percebeu que havia sido enganado e acionou a equipe.


O jovem informou aos policiais que havia anunciado a venda do aparelho celular pelas redes sociais e, após a confirmação de interesse e compra por parte da mulher, pediu a um amigo que levasse o iPhone até o local combinado para a entrega. Após a transação, ele pagou ao motociclista R$ 50 pelo frete.


Segundo os militares, a vítima só percebeu o golpe quando o entregador tentou usar uma das cédulas para abastecer sua motocicleta em um posto de combustíveis. O frentista desconfiou da nota e confirmou que era falsa, O entregador, então, avisou o rapaz que havia vendido o aparelho e, ao conferir o restante do dinheiro, percebeu que os quase R$ 3 mil, compostos por 29 cédulas de R$ 100, eram falsificados.


A vítima procurou a compradora e solicitou a devolução. Convencida, a jovem foi ao encontro do vendedor com o aparelho e na companhia de um amigo. Após a devolução do celular, a vítima denunciou o casal, que foi abordado pela Força Tática do 8º BPM por volta das 14h. A mulher, de 19 anos, e o rapaz, de 18, estavam em um Uber e de posse das notas falsas.


A mulher relatou aos militares que o dinheiro era dela e que o amigo apenas a acompanhou. Ambos foram presos e encaminhados à sede da Polícia Federal, onde foram autuados por estelionato e por colocar moeda falsa em circulação. O celular e as notas falsas foram apreendidos.


A Polícia Federal dará continuidade nas investigações para identificar a origem das notas falsificadas e se há outras pessoas envolvidas no esquema. De acordo com a legislação, a pena para esse tipo de crime pode chegar a 12 anos de prisão.


Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.






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